Robson Benta

Apresentação

Robson Benta é ator, diretor e professor de teatro, com 38 anos de experiência artística.

É diretor dos grupos de teatro Arte para Todos e Louco é Pouco e integrante do Coletivo Impar de Teatro. É fundador e professor de teatro do Programa de Formação Cultural Arte para Todos, mantido pelo Instituto de Pesquisa da Arte pelo Movimento – IMPAR; e professor de teatro na Casa da Cultura Fausto Rocha Jr. e no Colégio Bonja, em Joinville/SC.

Participa de diversos projetos como profissional convidado e desenvolve trabalhos de teatro para empresas e instituições, como microempreendedor individual com a sua marca, Arte para Todos – Teatro e Desenvolvimento Humano.

Foto 1: Espetáculo “Breve curso prático de administração do tempo”, com o Coletivo Impar de Teatro (2015) – Foto de Chico Maurente – 
Foto 2: Espetáculo “Emparedado”, com a Cia Joinvilense de Teatro (2007) – Foto de Luiz Hille – 
Foto 3: Robson Benta com Zezé Mota no filme Alva Paixão, de Maria Emília de Azevedo (1995) – Foto de Acervo

Foto 1: Oficinas Arte para Todos (2019) – Foto de Iraci Seefeldt – Foto 2: Grupo de Teatro Arte para Todos (2017) – Foto de Chico Maurente – Foto 3: Mostra Arte para Todos (2013) – Foto de Chico Maurente

Arte para todos

Teatro e Desenvolvimento Humano

“A experiência com o Programa de Formação Cultural Arte para Todos me trouxe a oportunidade de conviver com a diversidade, de verdade. Entendi coisas sobre mim e sobre meu trabalho e também sobre minha relação com as outras pessoas. Entendendo que uma pessoa com deficiência ou transtorno mental é, antes de tudo, uma pessoa – assim como o artista também é uma pessoa –, parto do princípio de que dentro de cada corpo tem uma pessoa e proponho em meus trabalhos a reflexão a partir de uma pergunta estruturante: O que a gente esquece ou não considera quando a pessoa é o outro?

Essa e outras questões precisaram ser respondidas na vida real, nas práticas diárias, não apenas na teoria. Depois de saber o que sei, eu não tenho mais como não pensar sobre tudo o que faço e digo. E eu digo o tempo todo que a arte é para todos. Tá, e como eu sei disso? Experimentando, com todos, todas e todes. E a cada pessoa que faz aula comigo eu comprovo, considerando a sua singularidade, que todos cabem na arte. Então surge outra pergunta fundamental: porque não há espaço e oportunidade para todos na arte, no trabalho e na vida?

E entendendo o quanto a prática artística pode ampliar nosso olhar e entendimento sobre o mundo e as pessoas, minha recomendação é: abra espaço para a arte na sua vida! Invista seu tempo, permita-se experimentar, brincar e jogar. E não se esqueça de dar espaço para que outras pessoas também possam ter essa experiência.”

O propósito de fazer “Arte para Todos” é expandir o olhar das pessoas para as outras pessoas e mostrar que a arte é caminho para ampliar a empatia e a cooperação, além de impactar de diferentes formas do desenvolvimento e na saúde do ser humano.

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